Saibam: nada aqui é autobiográfico. Bom, quase nada... Por favor, percebam: este NÃO é um espaço democrático - eu falo o que quero, do modo que quero e não ligo nem um pouco se isso te ofende. Por isso, não se leve tão a sério (é o que EU faço) e divirta-se, se lhe agradar. Se não, ora: pra porra com isso!
quarta-feira, 30 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Insônia
Há uma coisa sumamente interessante na insônia: tem-se a impressão de que o planeta está deserto, e só você restou sobre toda a gleba. Minha rua, ao menos, é silenciosa o bastante para me dar tal ilusão. Minto: sobramos, no caso, eu e os cães da vizinhança, que uivam diligentemente por toda a noite. O cenário até fica legal: eu e meus livros (ou notebook), à meia luz da rua, filtrada pelas persianas japonesas de minha janela, o ocasional brilho avermelhado do fumo queimando em meu cachimbo... e os filhos-da-puta lá, uivando pra caralho.
Insônia é uma merda.
Insônia é uma merda.
Pedradas do pequeno Sr. T.
Com um boneco do Batman e outro do Homem-Aranha, brincando com a fivela de metal polido de um de meus cintos. O Batman pergunta pra fivela: "Espelho, espelho meu, existe um herói melhor que eu?" Responde a fivela, "Sim, o Homem-Aranha."
"Então eu vou matar ele!"
Acho que o Batman diria algo assim, mesmo.
"Então eu vou matar ele!"
Acho que o Batman diria algo assim, mesmo.
Pra porra, Brasil!
É isso aí, meninos. Algema é pra pobre, e bala perdida também. Eu poderia começar a tagarelar um monte de bobagens moralistas, evocando o senso cívico da população e a conjurando a soerguer-se contra as diatribes de nossos gordos e cretinos mandatários, mas... dane-se. Pra porra com essa merda. Somos uma súcia de poltrões punheteiros, preocupados com o rabo da mulher-melância, os peitos da mulher-melão e as vulvas de incontáveis vegetais sexuados.
Dane-se tudo, pra porra, Brasil!
Dane-se tudo, pra porra, Brasil!
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